quarta-feira, 28 de maio de 2008

1ª Reunión Internacional de Salvamento y Socorrismo Acuático Profesional “Skype”.

El día 20 de mayo de 2008 ha tenido lugar la primera reunión sobre Salvamento y Socorrismo haciendo uso de las nuevas tecnologías (Internet - “Programa Skype”) en la que han participado componentes de los países Brasil, México y España.

En esta reunión promovida por Osni Guaiano, componente del Grupo de Investigación de Actividades Acuáticas y Socorrismo (GIAAS), se han debatido diferentes temas de interés común, sobre los cuales se va a informar al Grupo de Investigación, para que se disponga de un conocimiento de lo tratado y se puedan aportar nuevas sugerencias e ideas.

A continuación se exponen las propuestas acordadas en la reunión de trabajo:

Creación de una Asociación Internacional de Salvamento Acuático.
· El objetivo es reunir en dicha asociación a profesores, investigadores y profesionales del Salvamento y Socorrismo, en principio, de países de América Latina, Portugal y España, para que de forma conjunta trabajen por intereses comunes en este campo. Responsables: José Palacios Aguilar (España) y Juan Manuel Cuevas Villalvazo (México).

Creación de una página Web y un logotipo del Grupo de Investigación de Actividades Acuáticas y Socorrismo de la Universidad de A Coruña.
· Crear un espacio con su propia identidad en el que todos los componentes del Grupo puedan comunicarse entre si y aportar sus trabajos e investigaciones. Responsables: Jose Arturo Blanco (España), Sergio López García (España) y David Pérez Vazquez (España).

Elaborar un Proyecto para la realización de una Conferencia Internacional sobre la Prevención de Ahogamientos en las Ciudades Cosmopolitas.
· La propuesta se centra en que los componentes del Grupo de Investigación puedan participar de manera conjunta en la elaboración de este proyecto, que será presentado al Banco de Brasil, entidad adjudicataria del mismo. La presentación del mismo ha de ser en un plazo máximo de 15 días. Responsable: Osni Guaiano (Brasil).

También se han debatido formas diferentes para conseguir hacer realidad la PREVENCIÓN de accidentes y ahogamientos, como la elaboración de material audiovisual dirigido a niños sobre los riesgos en el agua, los conocimientos que necesita el socorrista acuático acerca de condiciones climáticas y meteorológicas y la necesidad de un adecuado nivel de formación en todos los cursos de socorrismo acuático profesional.

Todos los componentes del Grupo de Investigación pueden dirigirse a cualquiera de estos primeros participantes para ampliar información y, por supuesto, para colaborar en cualquiera de las actividades iniciadas.

segunda-feira, 26 de maio de 2008

Resgate aquático e prevenção de afogamentos: nível de conhecimento em acadêmicos do curso de educação física-ufsc e professores de natação da grande..

Resgate aquático e prevenção de afogamentos: nível de conhecimento em acadêmicos do curso de educação física-ufsc e professores de natação da grande Florianópolis

REVISÃO DE LITERATURA

Por: JOSÉ, Rafael Manoel

Sabemos que Florianópolis é uma cidade voltada para o turismo, tendo como uma das suas principais atrações o vasto número de praias. Além disso, o número de freqüentadores de lagoas, cachoeiras e piscinas de clubes particulares também aumenta na temporada de verão. De acordo com Santos (1995, p. 06), o fluxo de turistas para os balneários catarinenses, dentre eles a Ilha de Santa Catarina, é cada vez maior.

Não só por esse grande fluxo de turistas e banhistas locais durante a temporada de verão, mas também por se manter nesta cidade tais atividades aquáticas, mesmo que em menores proporções, durante todo o ano, faz-se importante o ensino e aprendizado de técnicas de resgate e salvamento aquático, para os acadêmicos do curso de Educação Física, principalmente àqueles que virão a atuar na área aquática.

Tendo em vista os recursos que o Centro de Desportos oferece aos seus acadêmicos, ficam claras as vantagens que estes terão em abordar atividades que, por sua vez, poderão ser aplicadas fora da piscina, como o surfe e as técnicas de resgate e prevenção de afogamentos que aqui serão melhor abordadas.

Quanto ao surfe, em entrevista publicada na revista fluir, Victor Braga, professor de natação, demostra a importância em se utilizar a piscina para a realização de treinamento de surfistas, visando momentos críticos que estes podem enfrentar dentro da água. Ele desenvolveu e agora aplica a metodologia do Power Swim, recriando no treino as situações que os surfistas poderão vir a enfrentar no mar. (JÚNIOR, 2001, p. 114).

Victor demonstra também a importância em vivenciar a prática para a criação do seu método de treinamento, tendo não só o conhecimento da natação, mas também do surfe e dos problemas e situações que podem ser enfrentadas pelos surfistas durante a prática. Em seus treinos, ele demostra ainda a influencia do surfe sobre a musculatura, principalmente da coluna e dos ombros, deixando-as tensas, e fazendo com que o atleta perca um certo grau de flutuabilidade. Em contra partida, a natação, serviria para combater essa tensão muscular. Victor trabalha também, exercícios de apnéia e fortalecimento de articulações e deixa claro a importância da aliança entre a prática da natação com outras atividades aquáticas, nesse caso o surfe, tornando, como conseqüência, seus alunos salva vidas em potencial: “ Eu já ajudei a salvar no mar surfista muito bom. O cara que diz que pega as ondas lá fora, tem que ser versátil em todas as atividades aquáticas, um verdadeiro waterman”. (JÚNIOR, 2001, p. 114).

Quanto às técnicas de resgate e prevenção de afogamentos, de acordo com Santos (1995, p. 57), as maiores dificuldades em se trabalhar tal tema com Bombeiros Militares para atuação como Salva-Vidas durante o verão na Ilha de Santa Catarina, são com relação à adaptação ao meio líquido, falta de coordenação, respiração e, em alguns casos, não sabem o nado crawl.

O salvamento aquático, além do conhecimento dos procedimentos necessários, requer do indivíduo outras qualidades como: coragem, serenidade, imaginação pronta e viva, poupança de esforços exagerados, espírito organizador e boa condição física. (LOTUFO (s/d), apud NASCIMENTO, 1992, p. 03).

Para mostrar a importância em possuir os conhecimentos relacionados ao tema, também será enfocado o conhecimento do mesmo por parte de grupos de indivíduos diferentes dos Salva-Vidas profissionais, mas que praticam ou coordenam atividades relacionadas ao meio liquido। De acordo com Nascimento, em entrevista feita em sua monografia com um grupo de 50 surfistas, profissionais e amadores, na Ilha de Santa Catarina, tal grupo demostra a importância em saber lidar com situações de afogamento, afirmando até que salvam mais que os próprios salva vidas apesar de possuírem conhecimentos considerados insatisfatórios quanto ao assunto. (NASCIMENTO, 1992, p. IV).

Os procedimentos utilizados para o salvamento de vitimas de afogamento segundo Javis (1967), Thibault (1968), Lotufo (s/d) e Machado (1974) consistem em aproximação, desvencilhamento, transporte e primeiros socorros, que comumente envolve a técnica de reanimação de vítimas. (NASCIMENTO, 1992, p. 03).

Ainda em sua monografia Nascimento cita que, de acordo com Berlioux (1974, p.288), “todo nadador deve ser capaz de levar à terra firme qualquer pessoa cansada ou a ponto de afogar-se”. (BERLIOUX, 1974, p. 288, apud NASCIMENTO, 1992, p. 02).

Se dentro da Universidade Federal de Santa Catarina existem projetos de extensão que buscam desenvolver a capacidade da prática da natação não só de universitários mas da comunidade em geral, por que não ensinar também técnicas de resgate e prevenção de afogamentos?

Para o inicio do estudo sobre salvamento e resgate aquático, é primordial o conhecimento de alguns conceitos dentre eles, o de afogamento. De acordo com Oliveira, o afogamento é um tipo de acidente muito comum e, certamente, o maior problema relacionado com a água. O afogamento pode ser ocasionado por diversos motivos, tais como cãibras ou desmaios durante a prática de natação, etc. (OLIVEIRA, 2004, p.103). Sendo assim, visando uma maior formação pessoal e acadêmica dos profissionais que virão a atuar na área aquática, fica claro a importância em se abordar de uma forma mais detalhada, métodos de prevenção e resgate em casos de afogamento, muitas vezes seguidos de paradas cardíaca e respiratória.
Ainda de acordo com Oliveira,

Não tente fazer um salvamento na água, a menos que você tenha sido treinado para isso, seja um bom nadador e haja outras pessoas para ajudá-lo. Nunca tente fazer um salvamento na água sozinho ou sem recursos. Caso contrário, ao invés de ser uma pessoa que fará o salvamento, você provavelmente se tornará uma vítima. (OLIVEIRA, 2004, p.103).

O autor acima mencionado, trata de uma questão muito importante no que diz respeito ao salvamento feito por um indivíduo incapacitado, que não tenha treinamento e conhecimentos adequados para executar tal pratica. É por esse motivo, que deve ser dada ênfase ao aprendizado sobre as práticas em questão. Outros conceitos como o de ressuscitação cardio-pulmonar, parada cardíaca, parada respiratória, hipotermia, embolia, deverão ser inicialmente tratados.

O CFSVC (Curso de Formação de Salva-Vidas Civil), ministrado pelo Corpo de Bombeiros Militar, além de abordar técnicas de salvamento utilizando-se dos conceitos descritos acima, trata também das práticas de resgate e salvamento aquático. Este curso apresenta uma técnica de nado diferente das tradicionais (crawl, costas, peito e borboleta): o nado tesoura. Este nado consiste numa mesclagem entre o estilo “crawl”, e o estilo “peito”, sendo caracterizado pela posição lateral do corpo e com movimentos propulsivos de membros inferiores na forma de “tesouradas”.

Além do nado tesoura, outras técnicas relacionadas à natação são tratadas no curso como o nado “crawl polo”, que visa manter a coluna cervical em hiper extensão, mantendo o rosto do nadador fora da água, podendo assim observar a vítima a todo momento.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Mortalidade por afogamento no Estado de São Paulo e seus fatores intrínsecos

In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SAÚDE COLETIVA & CONGRESSO MUNDIAL DE SAÚDE PÚBLICA, 8., 11., 2006, Rio de janeiro. Anais. Rio de Janeiro, agosto 2006.

Por: GUAIANO, Osni Pinto

RESUMO

O afogamento pode atingir o ser humano em qualquer idade, mas a infância e a adolescência são as fases de maior susceptibilidade, visto que quase 65% das mortes por afogamento no mundo acontecem entre 0 e 14 anos. O impacto do afogamento no setor saúde pode ser estudado por várias fontes, mas nenhuma delas totalmente completa e correta. A gravidade do problema não está só na alta mortalidade que produz. É importante considerar que para cada caso mortal relacionado com o afogamento, há número bem maior de resgates com lesões em graus variáveis. O objetivo deste trabalho é investigar os fatores que contribuem para o alto índice de mortes por afogamento no Estado de São Paulo. Com informações do banco de dados do Sistema Único de Saúde (DATASUS), do Ministério da Saúde, Óbitos por Ocorrência por Região segundo Unidade da Federação, Causa - CID-BR-10: Afogamento e submersões acidentais, somamos as mortes por afogamento no Brasil entre 1996 e 2002 e constatamos que ocorreram cerca de 45,2 mil óbitos (17,94 óbitos/dia). As informações do DATASUS apontam que, no mesmo período, o Estado de São Paulo registrou cerca de 10,57 mil mortes por afogamento, ou seja, 54,46% do total de óbitos da Região Sudeste. Este fato dá ao Estado o 1º lugar no cenário nacional em relação à mortalidade por afogamento. Com subsídios do Salvamar Paulista - Corpo de Bombeiros Militar do Estado de São Paulo - observamos que, de 1996 à 2002, ocorreram aproximadamente 1,4 mil mortes por afogamento no litoral de SP. Então onde estariam as 9,17 mil mortes relacionadas com o afogamento no Estado de São Paulo? Observamos que a população do interior cresce mais que a litorânea e este fato pode representar muitas mortes. Outro sinal é que o sistema público de segurança, do Estado e dos Municípios que o compõem, não está preparado para a grande demanda de banhistas e turistas que se beneficiam do lazer público e gratuito nos rios, represas, lagos e outros. Além disso, há deficiência de regulamentação e fiscalização, pertinente e adequada para atender ao interior do Estado. Outro problema, e ainda mais grave, é a carência da população por informações apropriadas que a conduza a prevenir e agir diante do afogamento. Esta sinopse dá a entender que fatores demográficos, político-sociais, educacionais e culturais têm contribuído para aumentar o número de mortes por afogamento no Estado de São Paulo.
Palavras-chave: AFOGAMENTO – MORTALIDADE - SAÚDE PÚBLICA

Fatores intrínsecos da educação física e ecoturismo na saúde e conservação ambiental

Trabalho de revisão entregue como requisito à avaliação parcial da disciplina de Lazer e Recreação II, ministrada pela Profª. Gabriela Toloi, no curso de Educação Física do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Paulista, Campos Bauru – SP, 2005.

Por: GUAIANO, Osni Pinto

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo investigar a relação da educação física com o ecoturismo e com isso, relatar seus fatores intrínsecos para o refinamento da saúde e da conservação ambiental. O meio ambiente e a conscientização ecológica têm contribuído para que inúmeras pessoas fujam do estresse e da rotina da modernidade. Neste sentido, o patrimônio ecológico brasileiro se amolda como fonte de conhecimento, educação e pesquisas afins. As experiências práticas diretas, nas áreas de preservação ambiental, cooperam para mobilizar fontes metabólicas e com isso eliminar os sintomas mais comuns do estresse urbano e assim, de maneira positiva, melhorar a saúde. Após análise documental, concluímos que o estudo do homem em movimento aliado ao controle e manutenção da qualidade do meio ambiente contribui para o bem-estar humano, assim como para o desenvolvimento sustentável da natureza.
PALAVRAS CHAVES: educação física // ecoturismo // saúde // conservação ambiental

sábado, 17 de maio de 2008

Natação de resgate: educação motora ou unicamente salvamento aquático?

Por: GUAIANO, Osni Pinto

A natação de resgate é uma atividade que apresenta um alto nível de complexidade. Ela torna mais apurada as qualidades físicas, técnicas e psicológicas do nadador comum. A natação de resgate procura a formação do homem, tendo em conta as suas dimensões (psicológicas, sociais, biológicas e motoras) e também a individualidade. Foi introduzida no Brasil pelo Comodoro Wilbert E. Longfellow, do Serviço de Salvamento da Cruz Vermelha Americana, em 1914. Com o slogan “Toda pessoa deve saber nadar e todo nadador deve saber salvar”, Longfellow, congrega voluntários para atuarem em postos de salvamento na Praia de Copacabana.

As habilidades realizadas ao se praticar a natação de resgate possibilitam desenvolver o conhecimento, além do espírito de colaboração e cultura humana, melhora a saúde e a qualidade de vida. Na prática, a natação de resgate é a evolução do conceito mais elementar de natação. A natação de resgate, além de ser um sistema de locomoção, permite a atuação imediata perante o afogamento, tirar ou livrar alguém que sofre perturbação da saúde por desconforto respiratório ou inundação do aparelho respiratório por líquidos não corporais, pode ser, inclusive, exercida não profissionalmente, ou seja, como ferramenta de educação.

No treinamento de natação de resgate e na tentativa de trasladar (rebocar) uma pessoa (vítima) para um lugar seguro (borda da piscina, barco, água mais rasa, etc..), o nadador desenvolve a capacidade de nadar por si mesmo e pela vítima, sacrificando, inclusive, o uso de um ou de ambos os membros superiores, enquanto mantém o rosto da vítima fora d’água. Neste sentido, o ato de “resgatar” uma pessoa a nado torna a natação de resgate uma experiência singular. Por quê? O nadar deixa de ser uma atividade solitária, promovendo com isso a sinestesia, caso que os nados crawl, peito, costas e golfinho não conseguem possibilitar; a complexidade do traslado exige do nadador desenvolver as capacidades coordenativas e condicionantes; é uma ferramenta de cunho social fortíssimo e também educadora. Neste contexto a natação de resgate é um importante instrumento que contribui para melhorar a força, a resistência, a velocidade e a flexibilidade, além da coordenação, agilidade e ritmo. A prática da natação de resgate aumenta a capacidade vital, amplia a hipertrofia muscular, preveni a sarcopenia e dá a conhecer a melhora fisiológica geral tal como: a melhora da força e em conseqüência o aumento de ATP no músculo esquelético, melhora a hematose, aumenta o nível de hemoglobina no sangue, aumenta o número e tamanho das mitocôndrias no interior celular, melhorando com isso a fosforização oxidativa e o aumento da freqüência basal em repouso. Enfim, a prática da natação de resgate promove a melhoria do sistema de controle biológico geral retardando a síndrome metabólica. A natação de resgate é composta por dezenas de exercícios que melhoram o metabolismo humano, aprimorando o desempenho no trabalho e inclusive, fora dele, pois os conhecimentos e exercícios praticados permitem o melhor relacionamento interpessoal.

sexta-feira, 16 de maio de 2008

El Nadador de Rescate

Por: GONZÁLEZ, Pablo Vázquez

El Nadador de rescate es un profesional dentro del ámbito de las emergencias que se caracteriza por realizar su trabajo en ambientes acuáticos hostiles.

En nuestro país es poco conocido este tipo de trabajo, debido al escaso número de personas que desempeñan esta labor profesional (si lo comparamos con otros
cuerpos de rescate como pueden ser los bomberos, socorristas, etc). Además, parra realizar este trabajo se necesita un medio aéreo de transporte (helicóptero) y la coordinación con otros miembros del equipo de rescate en la que cada uno tiene unas funciones determinadas.

Por todo ello, la profesión de Nadador de Rescate presenta un alto nivel de complejidad. La alta variabilidad de factores externos e internos que intervienen en los trabajos relacionados con el salvamento en entornos acuáticos a los que se enfrentan estos profesionales, exigen profesionales altamente cualificados física, técnica y psicológicamente para superar con éxito un amplio repertorio de situaciones de peligro que necesita una formación compleja y continuada.

Entre los conocimientos y habilidades que debe manifestar un nadador de rescate se encuentran:
-Conocer sus capacidades y limitaciones en materia de seguridad durante las operaciones de rescate.
-Conocer la legislación sobre riesgos laborales y responsabilidad civil que abarca su desempeño profesional.
-Conocer y dominar los materiales propios de su equipo de trabajo así como los dispositivos de salvamento utilizados durante la operación de rescate.
-Conocer y dominar las señales de comunicación con el equipo de rescate y las señales internacionales de emergencia.
-Conocer la terminología náutica y poseer formación teórico-práctica sobre supervivencia en la mar.
-Conocer técnicas psicológicas de utilidad tanto para el trato de accidentados como para autoayuda y autosuperación de fases críticas.
-Poseer unas capacidades físicas y unas habilidades técnicas adecuad as al entorno acuático en el que desempeñan su labor profesional.
- Conocer y alcanzar un dominio adecuado de las técnicas de salvamento utilizadas durante la operación de rescate. Entre las operaciones de rescate más frecuentes podemos encontrar:

• Rescate de accidentados en dispositivos de salvamento (balsas salvavidas, botes de rescate, etc).
• Rescate de accidentados en el medio acuático (recogida en el agua).
• Rescate de accidentados en hundimientos.
• Rescate de accidentados en embarcaciones de recreo.
• Rescate de accidentados en acantilados y sus proximidades.
• Rescate de accidentados en buques pesqueros.
- Realizar eficazmente otro tipo de actuaciones u operaciones:
• Búsqueda de accidentados, restos materiales y elementos contaminantes en el medio acuático.
• Colaborar eficazmente con otros grupos de rescate o de emergencia
(traslado de técnicos especializados a zonas o entornos catastróficos).
• Colaboración en traslados hospitalarios (pacientes y órganos).
• Realizar un adecuado uso y manejo de los equipos de filmación y localización presentes en las aeronaves.

quarta-feira, 14 de maio de 2008

Aspectos de saúde da equipe de natação da UNICAMP

Autores: OSAWA, Cibele Cristina1 & JÚNIOR, Orival Andries2

1Departamento de Tecnologia de Alimentos - Faculdade de Engenharia de Alimentos UNICAMP- Campinas SP
2Departamento de Ciência do Desporto - Faculdade de Educação Física UNICAMP - Campinas SP

RESUMO

Através de relatos dos próprios integrantes da equipe de natação da Unicamp, foram avaliados, mediante preenchimento de questionário, os sintomas, lesões e doenças relacionadas ao meio aquático no período retroativo a 2 anos. Participaram do presente estudo 26 nadadores universitários, dos quais apenas um único indivíduo não possuía vínculo com a universidade. A metragem semanal nadada foi de 9 km para ambos os gêneros. Dentre as principais queixas dos nadadores, podem-se citar: dores no ombro (50%), dores na coluna (35%), resfriados e gripe (31% cada). Devido à baixa metragem semanal e ao curto tempo de treinamento, não foi possível a associação da incidência de sintomas, lesões e doenças relatadas pelos nadadores com os treinos de natação. O efeito cumulativo de outras atividades, remuneradas ou não, deve ser considerado no comprometimento da saúde dos nadadores universitários.
Palavras-chave: Natação. Nadadores. Saúde pública. Lesões.

Trabalho na íntegra: Motriz, Rio Claro, v.12 n.2 p.149-158, mai./ago. 2006
http://cecemca.rc.unesp.br/ojs/index.php/motriz/article/view/97/74.

Ou, escreva para os autores: cibele_osawa@yahoo.com.br

Fenômenos da natureza que compõe o cenário das praias

Por: GUAIANO, Osni Pinto et. al.

O vento é um fenômeno relacionado com as diferenças de temperatura nas regiões atmosféricas. Quando o vento sopra sobre a superfície do mar, gera ondas, pela transferência de energia. Quanto mais tempo o vento soprar, e quanto mais intenso ele for, maior é a ação geradora que irá formar vagas distintas, a ondulação. A ondulação tende a cruzar o oceano e chegar à costa em grupos de ondas, séries ou conjuntos de ondas. Esta massa d’água ao chegar na costa e encontrar um fundo mais raso, a parte submersa da onda perde velocidade e transporta a energia para a parte superior. Este transporte de energia faz a parte alta da onda, precipitar-se e cair, caracterizando a zona de impacto ou linha de arrebentação. É na linha de arrebentação que a mistura da água do mar, na forma de onda, e do ar atmosférico formam o espumeiro.

Em algumas praias, ao chegar à ondulação à costa, a ação da corrente de deriva, a movimentação dos grãos de areia e o fundo da praia, criam correntes laterais, entre a parte seca da praia e o baixio, parte rasa logo abaixo a superfície da água. A corrente lateral, é uma depressão natural feita pelo mar. Esta corrente encontra-se paralela à praia e age como alimentador do canal principal, a corrente de retorno. A corrente de retorno, ou canal principal, também conhecido como vala, tem a função de levar toda a massa d’água que chegou na praia na forma de onda, de volta para o oceano.

Então, existindo encontro de correntezas laterais, haverá formação de corrente de retorno. A vastidão, comprimento e largura, da corrente lateral e de retorno, está relacionada com o volume da massa d'água que chega à costa, na forma de onda. A velocidade da água na corrente de retorno pode chegar a cerca de 2 a 3 metros por segundo e sua força chega até a parte de trás da zona de impacto das ondas.
São estes os incríveis fenômenos da natureza que compõe o cenário das praias.

Podemos apontar quatro tipos de correntes de retorno.
Quanto à localização:
a) Fixas

São caracterizadas por permanecerem fixas na mesma área por meses ou anos. A razão dessa permanência é que o fundo e as condições físicas nesses locais sofrem poucas mudanças. Os cantos de pedra como costões, molhes e piers são exemplos de estruturas que formam correntes de retorno fixas, no sentido da praia para o mar, em virtude da convergência de correntes laterais para o canto de pedra ou pela ocorrência de grandes ondas que elevam rapidamente o nível de água.

b) Permanentes
São formadas por sulcos profundos escavados na areia, o que representam condições favoráveis para o retorno das águas no sentido do mar. Os sulcos são formados pela convergência de correntes laterais para um mesmo ponto ou pela ocorrência de grandes ondas que elevam rapidamente o nível de água, rompendo o banco de areia em um determinado local. Uma vez completamente estabelecidas, as valas fixas podem durar vários dias ou meses, dependendo da movimentação de areia. Nas praias rasas e intermediárias onde existem lajes de pedra após a linha de arrebentação, as ondas quebram com mais freqüência, formando correntes de retorno fixas, devido ao constante retorno da água, pelo mesmo local.

Quanto ao tempo de duração:
c) Temporárias
Apresentam sulcos pouco profundos, não possuem estabilidade, são temporárias e duram apenas algumas horas ou menos tempo. Este tempo irá depender da movimentação de areia pelas correntes laterais. As ondas que se rompem colocam a areia em suspensão, facilitando o transporte dos grãos. Geralmente ocorrem nas praias rasas e intermediárias.

d) Instantâneas
Estas correntes de retorno aparecem de repente, logo após grandes séries de ondas que se precipitam e se quebram ao se aproximarem da praia, trazendo um grande volume de massa líquida, formando um refluxo de água que retorna para o oceano. Os sulcos se formam e desaparecem rapidamente. Geralmente ocorrem nas praias de tombo e intermediárias.

Salvamento y Rescate con Tablas

Difundido en muchos países como Nueva Zelandia, Australia, Brasil y los EEUU, la utilización de la tabla de rescate o “Rescue-Board” día a día a tomado muchísimos adeptos a nivel mundial en la especialidad del rescate acuático. En esta oportunidad, el instructor Diego Abalos Brandon pone de manifiesto en esta obra, una nueva propuesta técnica para contactar la víctima, la cual ofrece ventajas por sobre las técnicas hasta ahora usadas para dicho fin, la misma puede ser utilizada por Guardavidas entrenados, o por surfistas con conocimiento de las mismas, que pueden brindar el apoyo necesario a una persona en apuros durante sus prácticas.

Por: VILLALVAZO, Juan Manuel Cuevas.
En referencia la edición del libro Salvamento y Rescate con Tablas del experimentado Guardavidas - Diego Eduardo Abalos Brandon, hijo del saudoso San Abalos Brandon - coordinador del servicio de salvamento acuático de la ciudad de Concordia, Argentina.

Las actividades de salvamento y rescate en términos generales, son actividades que demandan una continua preparación, actualización y adiestramiento, amén de valores básicos, como: vocación, compromiso, humildad, humanidad y espíritu de sacrificio. Sin embargo, las relacionadas con el medio acuático demandan un poco más, y que como todos sabemos cuando trabajamos en el agua somos más vulnerables que en la tierra, y es simple, el agua es un elemento de una dualidad muy grande, no podemos vivir sin ella y nos ocasiona demasiados problemas cuando se rompe el equilibrio abundancia – ausencia. Por desgracia, nos volvemos débiles ante este medio, llegándolo a considerar ajeno al ser humano cuando no estamos acuatizados. Para una persona común el mantenerse a flote sola por determinado tiempo es complicado, y el hacerlo y al mismo tiempo ayudar a otro u otros, es aún más complicado. De ahí que cuando una persona le salva la vida a otra dentro del agua dicha acción es sumamente gratificante. Por esta razón es de una importancia muy alta el contar con elementos y herramientas adecuadas para que los guardavidas y/o personas de socorro realicen su trabajo con mayor eficiencia, seguridad y pertinencia. Es así que contar con material de apoyo como el presente trabajo es de gran valor, ya que la experiencia y conocimiento del autor queda expuesto en beneficio de los demás, para tener una opción más de llevar a cabo con éxito el trabajo. El autor al preparar la presente obra y pensando en el modo de mejorar el adiestramiento y habilidad de los lectores, la enfocó y visualizó desde un punto de vista muy práctico, esto desde mi apreciación; ya que el documento se aboca a la nueva propuesta técnica del uso de tablas de surf para el salvamento, dando como resultado que los profesionales del salvamento y rescate acuático, tengan un elemento de apoyo más del cual servirse. El guardavidas profesional tiene un conocimiento y entrenamiento previo sobre diferentes técnicas de enfrentar una situación de emergencia, precisamente esta obra le ampliara el horizonte de equipos a disposición para llevar acabo con éxito sus actividades. Y será responsabilidad del usuario decidir si acepta el desafío de conocerla. Yo lo acepto y los invito.

Para adquisición de uno ejemplar contactese a:
http://www.amgaaburzaco.com.ar/novedades.html
O, escriba para el autor: diegoguardavidas@hotmail.com

terça-feira, 13 de maio de 2008

SOCORRISMO ACUÁTICO PROFESIONAL: Formación para la prevención y la intervención ante accidentes en el medio acuático

Autor: PALACIOS, José Aguilar

“Formación, preparación y organización para tener éxito en Socorrismo Acuático”

En Socorrismo Acuático es imprescindible una FORMACIÓN inicial para garantizar el desempeño de las funciones propias del socorrista acuático. Esta formación inicial es el punto de partida para desempeñar con garantías una profesión relacionada con la salud y la vida.

Además, en Socorrismo Acuático es imprescindible tener PREPARACIÓN, y para conseguirla hay que estar actualizados permanentemente en técnicas y protocolos.

Y, por supuesto, una de las claves del éxito en Socorrismo Acuático es la ORGANIZACIÓN, ya que sin ella muy poco se puede conseguir en una labor profesional con el principal cometido de prevenir accidentes y, si es necesario, intervenir para salvar vidas.

Convencidos de la certeza de las tres frases anteriores, este libro nace con tres propósitos iniciales:
- Contribuir a la formación inicial de los futuros profesionales del socorrismo acuático.
- Contribuir a la preparación permanente de los profesionales del socorrismo acuático, que deben tener la actitud profesional que les provoque el deseo de estar actualizados en sus conocimientos.
- Contribuir a divulgar la trascendencia y necesidad de organizar los servicios de socorrismo siguiendo parámetros que hayan demostrado evidencia y eficacia, rechazando criterios basados en opiniones personales y/o económicas, tan frecuentes y, en ocasiones, únicos.

Para conseguir estos propósitos, en el libro se tratan temas tan interesantes como el concepto, los objetivos y los límites del socorrismo acuático; una completa reseña histórica; datos y estadísticas de interés en socorrismo; el socorrista acuático profesional y su formación; las diferencias entre deporte y profesión en salvamento y socorrismo; la prevención de accidentes acuáticos y ahogamientos a través de la educación, de la información y de los recursos en socorrismo; la prevención en actividades y programas acuáticos; la vigilancia; la secuencia de actuación ante rescates acuáticos; las técnicas para entrar al agua; las técnicas de nado adaptadas; el buceo; las técnicas de control y zafaduras; las técnicas de traslado de accidentados en el medio acuático; las técnicas de traslado de accidentados en el medio acuático con material de rescate; las técnicas para la extracción de accidentados en el medio acuático; la intervención prehospitalaria ante posibles lesionados medulares en el medio acuático; los espacios acuáticos y sus características y diferencias de interés en el socorrismo acuático. Además, como novedades en este tipo de publicaciones se incluyen los temas de la Bandera Azul y su repercusión en los servicios de socorrismo, la comunicación aplicada a situaciones de prevención de riesgos y legislación relacionada con socorrismo acuático.

Esta publicación cumple, por tanto, con todas las posibilidades de aplicación en la formación de profesores, así como de socorristas profesionales, bomberos, protección civil, cuerpos de emergencias y cualquier otro colectivo relacionado con la prevención de accidentes y la intervención ante accidentados en el medio acuático.

Para adquisición de uno ejemplar contactese a:
http://www.sadega.es/publicaciones/
O, escriba para el autor: palacios@udc.es

segunda-feira, 12 de maio de 2008

Natação de resgate: vertente pedagógica do ensino contemporâneo

Por: GUAIANO, Osni Pinto

As mudanças ocorridas no mundo até a atualidade acarretaram em novos padrões de qualidade em relação às medidas de prevenção do afogamento. Essas mudanças implicam em novos desafios para a classe educadora. No sentido de entender o mundo contemporâneo, o educador, através de habilidades e competências, propicia reflexões aos seus alunos, tornando-os mais críticos e autônomos para enfrentar o mundo moderno.

Neste contexto, surge a natação de resgate como vertente pedagógica do ensino contemporâneo. Assim, por intermédio desta ferramenta, o educador possibilita um novo significado de ensinar e aprender, pensar e refletir. Deste modo, através das capacidades e aptidões, o educador físico constrói conhecimentos e estabelece conexões entre a sua área de atuação e outras disciplinas.
Em meio a esta temática, avaliar a aprendizagem torna-se essencial, enquanto princípio norteador do processo de avaliação. Assim, educador e aluno aperfeiçoam-se como atores pedagógicos do conhecimento.

Do mesmo modo em que a reelaboração dos métodos de medição tornam o ensinar e o aprender atividades interdependentes e entrelaçadas, as aulas de natação de resgate devem estar cheias de ética e todo o respeito que ela denota. Portanto, o educador ao respeitar os conhecimentos iniciais superficiais do aluno, auxilia-o a desenvolver um pensamento mais crítico, respeitando as opiniões em contrário, sem se submeter a elas.

Enfim, um ambiente voltado a reflexões e o educador um mediador e facilitador acarretam em aprendizagem para o resto da vida do aluno.

domingo, 11 de maio de 2008

Utilização de mão-de-obra voluntária no sistema de salvamento marítimo projeto salva-surf

Autor: CRUZ, C. P. R.

RESUMO

A presente monografia pretende, com a formação de conceitos de prevenção, de pesquisa bibliográficas, de pesquisa de campo e do resultado de um projeto “piloto”, demonstrar ou não a viabilidade do uso dos praticantes do esporte “surfe” para a promoção da segurança nas águas. Fornecerei subsídios teóricos e práticos para o administrador de segurança das praias, potencializar esta modalidade de salvamento, que como será percebido no desenrolar desta obra, já existe espontaneamente. Como mostra a história do Surfe, seus praticantes sempre se preocuparam com o problema do afogamento na orla marítima. A idéia de conciliar a atividade do esporte com o serviço de prevenção e salvamento de afogados já é antiga, mas nunca foi explorada convenientemente no estado de São Paulo, provavelmente pela visão torpe que a sociedade brasileira tem sobre a pessoa do Surfista “um irresponsável que só pensa em banalidades“. Ao contrário do nosso país, nos países em que o preconceito e a discriminação não são mais importantes do que resolver os problemas de afogamentos, o Surfista é motivado e respeitado como uma autoridade das águas salgadas. Na atual conjuntura social em que as instituições públicas não suportam mais a contratação de mão-de-obra especializada, o administrador de segurança não pode deixar que este “ exército das águas ” permaneça alienado e sem preparo adequado para salvar vidas. Alerto que com uma simples atitude, a aproximação do Serviço de Salvamento de Afogados dos praticantes de Surfe, a população usuária da orla marítima terá uma maior segurança em seu lazer, consequentemente teremos menores índices de afogamentos.

sábado, 10 de maio de 2008

Importancia del conocimiento del salvamento acuático

Por: PERESENDA, David Esteban

Desde épocas remotas la lucha del hombre por sobrevivir lo desafío a valerse del ingenio, para el desarrollo de técnicas y tecnologías que le permitieran resolver diferentes problemáticas. Sin duda alguna la problemática del Salvamento Acuático no escapa a la evolución del ser humano en su necesidad intrínseca de mantenerse vivo. Durante siglos los países que hoy están a la vanguardia en Natación y otras actividades acuáticas como lo son EE.UU, Australia y Nueva Zelanda han desarrollado diversos programas para la seguridad no solo para el uso de sus cuerpos de guardavidas (lifeguards)sino también para turistas ,deportistas y fuerzas de seguridad. Nace la tarea de prevención por conocimiento de zonas peligrosas, demarcación de limites, programas masivos de natación utilitaria, etc. Pero me gustaría centrar la atención del amigo lector en dicha actividad en nuestro país y en la actualidad। Si bien Salvamento Acuático es una materia practica que figura en los cursos oficiales de Guardavidas y en los programas de la materia Natación de los Profesorados de Educación Física había una necesidad inminente de un texto especifico en dicha materia, que abarcara en su totalidad los contenidos de esta actividad. De esta necesidad sumada a mi experiencia docente y la inquietud e investigación permanente y conexiones con cuerpos de guardavidas de los países mas avanzados en dicha problemática nace la obra con el nombre "Salvamento Acuático" la cual sentara un precedente en nuestro país ya que es el primer libro escrito aquí. Son ampliamente conocidos los beneficios que ofrece la Natación y del contenido relevante y vital que su aprendizaje significa para la Seguridad de las personas en el Medio Acuático. El conocimiento de aspectos Básicos de Seguridad es el punto de partida para todo docente que desempeñe su rol en la enseñanza de Natación o Actividades en contacto con la Naturaleza con sus alumnos. Por lo tanto es de carácter primordial la adquisición de normas de seguridad en pos de la prevención y de acciones frente a posibles situaciones de peligro en el medio acuático y a su alrededor. Para ello necesitamos conocer los contenidos, Salvamento Acuático, su estudio conforma un aporte invalorable en el área de la seguridad, ya que su oportuna aplicación permite prevenir y/o resolver una posible tragedia. Dentro del área seguridad se desarrolla mi tarea docente, en la investigación y difusión de métodos técnicas, programas avanzados, que permitan aplicar de manera integral este concepto. Indudablemente es importante la lectura de un libro. En esta oportunidad, tiene un valor agregado: puede salvar una vida.

quinta-feira, 8 de maio de 2008

Um estudo sobre o ensino do auto-salvamento nas aulas de natação, para crianças de 4 a 6 anos, como conteúdo auxiliar na prevenção de afogamentos

Artigo monográfico apresentado em cumprimento às exigências para a obtenção do título de Especialista em Natação e Hidroginástica no curso de pós-graduação Lato Sensu na Faculdade Integradas Maria Thereza que chancela o curso.

Autores: VASCONCELLOS, M. B. & SANTOS, R. O.

RESUMO
Em 1998, o número de óbitos por afogamento em nosso país atingiu os 7183 casos (SZPILMAM, 2002). Nossas crianças infelizmente são as maiores vítimas desta situação. Estes dados demonstram a ocorrência de um drama anual, que deve ser interrompida. O objetivo do presente estudo foi apresentar o ensino do auto-salvamento nas aulas de natação como prevenção de afogamento em crianças de 4 a 6 anos, buscando indicar possíveis formas de exercitação que atendam o objetivo da auto sobrevivência, em demanda com situações de imprevisto ou perigo real. Paralelamente aos ensinamentos de natação para essa finalidade, entendemos ainda que essa abordagem pedagógica deve ser complementada com informações preventivas de sobrevivência, em acordo com um processo educativo que visa prevenir a ocorrência de acidentes com crianças dessa faixa etária, que eventualmente possam ser causados pelo desconhecimento, abuso ou excesso de confiança, quando em situações de lazer envolvendo o meio aquático. Para o desenvolvimento do estudo foram selecionadas, 20 crianças de 4 a 6 anos, sendo 12 do sexo masculino e 8 do sexo feminino, alunos da mesma turma de natação, de uma academia da zona Norte, que fazem aulas 3 x por semana, com duração de 40 min. O presente estudo procurou preencher uma lacuna no ensino da natação para crianças de 4 a 6 anos incluindo uma estratégia pedagógica de auto-salvamento, uma vez que até o presente momento existem poucas pesquisas relacionadas a este assunto nesta faixa etária.

Palavras-chave: Afogamento, Auto-salvamento, Flutuabilidade, Palmateio

Indicador antropométrico de atletas de natação de alto nível

In: CONGRESSO PAULISTA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, 7, 2003, Jundiaí. Anais... São Paulo: ed. Fontoura, v. 1, nº. 1, Ano 7, 2003. p. 149.

Autor: GUAIANO, Osni Pinto

RESUMO
Este estudo visa verificar as medidas antropométricas em nadadores de alto nível. Materiais utilizados: uma balança comum, uma fita métrica de fibra de vidro, um adipômetro e dados coletados das olimpíadas de 1964 e 1968. Análise estatística utilizada: descritiva, percentual de variação (%). Observou-se a diferença no comportamento antropométrico entre diferentes modalidades esportivas e entre atletas da mesma modalidade, natação. Os resultados apontam para a importância do PERFIL ANTROPOMÉTRICO DE ATLETAS DE NATAÇÃO, quando a finalidade é o resultado. Dados antropométricos dos atletas da natação: peso em torno de 78,4 Kg, a estatura cerca de 185,0 cm, a gordura periférica 8,8 mm e a gordura total cerca de 8,4 %. Os números sugerem um padrão aceitável para atletas neste esporte. Entre os diferentes esportes analisados: valores reduzidos de peso e estatura diferenciada, espessuras de dobras cutâneas e o percentual de gordura corporal maior que outros atletas. Monitorando os resultados da competição entre os nadadores das Olimpíadas de 1964 em Tóquio e 1968 na Cidade do México, percebe-se: estatura média dos 12 melhores 1,85cm, o comprimento dos MS 0,87cm e o comprimento dos MI 0,90m. Enquanto, os outros atletas: estatura média 1,80m, o comprimento dos MS 0,81cm e o comprimento dos MI 0,86cm. Entre as competidoras, no restante das medidas: estatura média das 12 melhores 1,82m, o comprimento dos pés 0,30m, comprimento do braço 0,37cm e a largura da mão 0,10m. Enquanto, as outras atletas: estatura média 1,80m, o comprimento dos pés 0,29m, comprimento do braço 0,35cm e a largura da mão 0,09cm.

Inmovilización y colocación del collarín en el trauma cervical en el medio acuático

Autor: VALLEDOR, M. C. V.
Doctor en Medicina; Jefe de Servicio de Rehabilitación Hospital Nacional Parapléjicos

“Estamos vivos y es lo único que necesitamos para empeza.” (J. Leeds)

La lesión medular constituye un problema socio-sanitario importante en el mundo occidental debido a las secuelas invalidantes que origina, como son la pérdida de la movilidad voluntaria, pérdida de la sensibilidad, alteraciones de esfínteres y alteraciones de la vida sexual.

Dentro de los accidentes deportivos o derivados del ocio, los ocurridos por zambullida, cuando la profundidad del agua es insuficiente y la cabeza tropieza con un plano duro, son de especial relevancia, tanto por el sector de población en el que se producen (gente joven) como por las gravísimas consecuencias que originan (lesión cervical), y es algo que produce un profundo sentimiento de rebeldía en los profesionales que debemos enfrentarnos al drama humano que significa una tetraplejia.

A lo largo de nuestra práctica profesional, hemos ido constatando que las personas afectadas desconocían siempre que esta situación podía ocurrir y manifiestan que de haberlo sabido se hubiera podido evitar la lesión. Que nadie más tenga que hacerse este reproche es el deseo de todos nosotros al realizar esta publicación porque la información, como en tantos otros problemas, es el mejor modo de disminuir la incidencia.

Esta comunicación, destinada a profesionales de salvamento y socorrismo, las primeras personas que deben conocer y pueden minimizar las secuelas en el caso de que ocurra este tipo de accidente, supone la confirmación del interés que, tras muchos años de trabajo en este campo, se ha generado en el seno de la sociedad española. Todo el trabajo e ilusión de los comienzos, con las campañas informativas en colegios e institutos y a través de medios de comunicación, se ven recompensados con las comunicaciones y divulgaciones como ésta, que tengo ahora el honor de prologar.

No quisiera terminar estas líneas sin antes agradecer a las personas responsables de la Federación de Salvamento y Socorrismo de Castilla- La Mancha, y en particular a Miguel Ángel Ollero García el que se hayan atrevido a tomar el testigo en esta iniciativa, la cual estoy segura será muy bien acogida dentro del colectivo al que va dirigido.

Con el trabajo y el esfuerzo de todos debemos conseguir la mayor divulgación posible entre la población de riesgo, y si logramos evitar aunque sólo sea una lesión medular, todo habrá valido la pena.

Relação natação utilitária e curso de extensão universitária: concepções de professores e alunos do curso de graduação

Dissertação apresentada à Banca Examinadora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, como exigência parcial para obtenção do título de MESTRE em Psicologia da Educação sob orientação da Profª. Dr.ª Abigail Alvarenga Mahoney.

Autor: LIMONGELLI, A. M. A.

RESUMO

Este estudo buscou identificar a concepção de professores-monitores de natação para adultos sobre a relação nadar e consciência corporal no meio líquido. Participaram da pesquisa 17 professores-monitores vinculados a instituições de ensino superior de educação física, públicas e privadas da cidade de São Paulo, da região da Grande São Paulo e do interior do Estado de São Paulo. A coleta de dados foi realizada através de questionário, composto por questões abertas e fechadas, elaborado especificamente para esta pesquisa. Encontrou-se que para ambos os grupos, Bacharelado (n=12) e Licenciatura (n=5), a concepção da relação entre nadar e consciência corporal no meio líquido tende para uma relação de funcionalidade, embora essa relação apresente significados distintos para cada grupo. Para o grupo Bacharelado esta relação indica que a diferenciação e a integração das sensibilidades corporais associadas à representação são condições para o nadar elementar-utilitário, ao passo que, para o grupo Licenciatura, os ajustes motores e corporais são condições para o nadar esportivo. Tais resultados refletem falta de clareza nas diferenças entre o nadar elementar-utilitário e o nadar esportivo e falta de clareza e de delimitação entre os conceitos esquema corporal e consciência corporal.

quarta-feira, 7 de maio de 2008

Ação de formação: bebês a nadar

Fonte: Hobbyvida, Gestão de Instalações e Serviços Desportivos
Soluções e problemas atuais; Metodologia; Salvamento; Participação Acompanhante; Casos Práticos; Interdisciplinaridade...

As crianças entre os 6 meses e os 5 anos, são efetivamente segmentos da população, considerada de forma especial. Este fato deve-se às características frágeis do seu próprio desenvolvimento e crescimento, conjugadas com o contexto especial que deve envolver a sua prática em ambientes especiais, que são as piscinas cobertas aquecidas.

A intervenção dos Acompanhantes é decisiva

Bebês a nadar. Pretende contribuir para um aprofundamento das referidas especificidades e preparar as organizações desportivas aquáticas apoiadas pelos municípios, para uma prática mais segura destes novos miúdos. Esta contribuição estende-se não só aos aspectos relacionados com a melhoria das competências metodológicas e didáticas dos técnicos intervenientes, mas igualmente pretende partir de matizes de garantia da segurança dos mesmos, alargando a discussão para a melhoria dos procedimentos de segurança, socorro e eventual salvamento de todos os miúdos das nossas piscinas.

Bebês a nadar. Nestes diferentes sentidos podemos afirmar, que a presente ação para além da sua especificidade, visa abranger um leque de questões mais alargadas, que socialmente devem motivar os responsáveis políticos, os encarregados de educação e os próprios técnicos de natação, a renovar a sua ação quotidiana. É igualmente uma iniciativa de formação, distribuída por três Municípios: Abrantes, Barquinha e Constância, exemplo de partilha de experiências, de saberes e de recursos.

hobbyvida@gmail.com

Entrenamiento para guardavidas

Autor: Norberto Trapani

El presente trabajo de investigación surge a partir de la propia práctica como docente de guardavidas, encontrando un déficit en el rendimiento dentro del agua en las practicas de salvamento. Por medio de esta investigación se pasará a demostrar la importancia, beneficios y mejora del rendimiento físico en los guardavidas, en especial el entrenamiento del tren inferior afuera del agua con el ejercicio de sentadilla para transferirlo adentro con el ejercicio de flotación forzada.

Se estudió a un grupo muy particular, a los guardavidas, para un mejor análisis, estos cuentan con ciertas características: nadan y no son nadadores, corren y no son atletas, luchan y no son luchadores, y como si esto fuera poco lo realizan con grandes niveles de adrenalina, tensión y bajo la responsabilidad de salvar una vida, si tomamos en cuenta que unos segundos tarde puede ser fatales.

En todos los programas de entrenamiento de guardavidas no se encontró nada específico para los mismos, lo que abunda en los programas, libros y artículos, son los entrenamientos propios de natación, duatlon o atletismo. Al no desarrollar este tema, se está dejando librado a la capacidad y rendimiento de cada uno no tomando conciencia de la gravedad del tema....
La metodología aplicada para el desarrollo de esta tesis surtió el efecto esperado.

Después de cumplimentado el plan de entrenamiento y de haber hecho el análisis de los datos de allí recopilados se puede concluir en que los efectos del plan de entrenamiento propuesto mejora el rendimiento físico ya que a través de las sentadillas (fuera del agua) se logra una transferencia positiva en la flotación forzada, con la consiguiente mejora del estado físico-técnico dentro del agua.

Por lo tanto se confirma que la hipótesis se cumplió, y que ha superado las expectativas al encontrar mejoras de un 50% hasta un 90% de sus capacidades en la flotación forzada y un incremento de los valores de fuerza máxima। De esta manera queda reforzada la teoría de utilizar el entrenamiento de fuerza resistencia con el ejercicio de sentadilla en la formación y entrenamiento de los guardavidas.

terça-feira, 6 de maio de 2008

O surf de peito e a natureza da arte

Autoria: GUAIANO, Osni Pinto et. al.

O surf surf / surfar – surfing (também suff ou suffe) é uma palavra inglesa que tem sua origem no final do século XVII, tem, aparentemente, o sentido original do ‘impulso da água formando ressaca’. É, então, um item lexical onomatopaico. Devido o esporte ser praticado na crista das ondas, poder-se-ia justapor surface / superfície a surf. Assim, o inglês surface, originário do derivado francês surface, tem o prefixo sur –, forma contrata do latim super –, daí superficie (facie). Ao sair do elemento líquido onde este esporte (com prancha ou sem ela) tem encontrado número cada vez maior de adeptos em todo o mundo, por conotação semântica, levou o homem a adaptá-lo à neve, ao ar, e outros, sempre perigosamente, a inventar outra modalidade, urbana – o surfe ferroviário – como pingentes viajando em cima do teto do trem, no máximo pulando de um vagão para o outro.

O surf de peito ou bodysurfing – corpo surfando - é uma atividade lúdica que consegue resgatar a conexão íntima do ser humano com a natureza, um hábito dos povos antigos que é cada vez mais necessário nos dias de hoje. Investigar a filosofia desta brincadeira garante o resgate dos costumes primitivos, além de permitir ampliar a cultura humana. Esta brincadeira permite utilizar o corpo como prancha de surfing. O surf de peito é praticado com ou sem nadadeiras. As nadadeiras ou pés-de-pato melhoram a propulsão dentro d’água e com isso torna-se mais emocionante o deslize do corpo desnudo sobre as ondas. No Brasil, esta atividade está crescendo a cada dia e ganhando mais entusiastas.

Desde os remotos tempos, assim o surfe de peito se faz. O homem, ao longos dos séculos, aprendeu a observar os métodos furtivos dos golfinhos, leões-marinhos, focas, orcas, tubarões e até gaivotas ao longo dos litorais na caça de suas presas. Desenvolveu distintas formas de entrar no mar, abordar as ondas e sair deste ambiente hostil e perigoso sem danos a si próprio, e mais uma vez esta técnica tornou-se vulgar e se espalhou pela comunidade afim.

Até hoje são organizados eventos de surf de peito como a celebração de um grande congraçamento, uma festa, um encontro de amigos, onde os prêmios aos campeões são o sincero prestígio dispensado por todos. Há o elemento competitividade, porém em diminuto grau de exaltação sem, em momento algum, deixar de ser natural do ser humano, haja vista que a prática de que falamos também foi pelo homem inventada. O surf de peito, enquanto celebração ao sagrado ou mesmo hoje, profanamente praticado, é fruto de um conhecimento profundo da natureza e do respeito dos seus limites. Atualmente, são inúmeras as modalidades desportivas praticadas nas ondas, contudo o surf de peito ainda se mantém vivo, sendo desta maneira, a base dos esportes sobre as ondas.

Na contemporaneidade, a idéia de se organizar, no Brasil, campeonatos de surf de peito surgiu em torno da web. Entre 1999 e 2004, criou-se uma lista de discussão que agrega praticantes de vários Estados. Esta comunidade inaugurou nova fase para o esporte no país, mas sem perder o contato e os ensinamentos dos atletas mais experientes. Atualmente, reúne dezenas de atletas cadastrados, praticantes ativos, de diversos Estados do Brasil. Enfim, não importa a peculiaridade do entretenimento realizado, o praticante de esportes nas ondas deve apreender o conhecimento sobre como surfar de peito para saber entrar e sair do mar e estar pronto para situações adversas. O surf de peito contribui na melhora do condicionamento físico, qualificando e capacitando os surfistas nas mais diversas atividades nas ondas.

segunda-feira, 5 de maio de 2008

A intervenção do profissional de Educação Física diante dos acidentes mais comuns na atividade física

Por: GUAIANO, Osni Pinto

RESUMO

Os profissionais de Educação Física freqüentemente estão envolvidos com situações de risco de lesões e acidentes durante o exercício de sua profissão. Estes profissionais têm um papel fundamental na prevenção de tais acidentes e devem evitar expor seus alunos ou clientes a fatores de risco, elaborando programas apropriados de treinamento individuais, de acordo com a modalidade desportiva. Mas, quando a prevenção é realizada e os acidentes escapam do controle, é de extrema importância que os profissionais da Educação Física saibam como socorrer seus alunos e atletas, uma vez que eles são os primeiros indivíduos a terem contato com a vítima. O objetivo deste trabalho foi investigar o conhecimento dos profissionais de Educação Física sobre como lidar com os acidentes mais comuns na atividade física. Organizamos um curso, com carga horária de 8 h/a e distribuímos, aleatoriamente, questionários para (n=24) sujeitos, ou seja, 55% dos profissionais de Educação Física de uma academia da cidade de São Paulo. O instrumento de avaliação continha 13 questões, sendo as duas primeiras perguntas destinadas a coletar dados pessoais e grau de escolaridade e as demais reservadas as concepções sobre primeiros atendimentos। Da amostra, 58,33% eram do sexo masculino e 41,67% do sexo feminino, com idade média de 28,06 anos. 29,17% eram graduandos e 70,83% graduados. Dos formados, 25% eram pós-graduados e 4,17% mestrandos. Por meio da auto-avaliação 95,83% expressaram que sabem nadar. 4,17% avaliaram ter desempenho um na água, 8,33% atuação dois, 25% execução três, 33,33% comportamento quatro e 29,17% performance cinco. 33,33% do total da amostra, já assistiram há algum afogamento. 91,67% entendem que nas entorses, luxações e contusões em geral, se deve aplicar gelo no local, no momento da lesão. 45,83% assinalaram que no caso de uma convulsão epilética, o mais importante é proteger a cabeça do paciente. 83,33% entendem que a fratura exposta é lesão mais perigosa num acidente. Antes do programa de aulas, apenas 58,33% observaram que o pulso e a respiração são os principais parâmetros clínicos diante de uma PCR. A relação (30:2), compressão cardíaca externa e respiração de resgate, foi apontada por 16,67% como essencial durante a RCP em crianças de 1 a 8 anos e 12,5% em vítimas acima de 8 anos. Somente 8,33% da amostra assinalou que se deve realizar 5 ciclos de (30:2) antes de deixar um acidentado com PCR sozinho, para então telefonar para 193. No caso de PCR com suspeita de TRM, somente 50% inclinariam à cabeça da vítima para trás e lhe elevariam o queixo para desobstruir as vias aéreas para então, iniciar as manobras de RCP. Levando em consideração o número de sujeitos é prematuro afirmar que os profissionais de Educação Física possuem pouco conhecimento para lidar com os acidentes mais comuns em atividade física, principalmente quando se trata de Ressuscitação Cárdiopulmonar – RCP. É necessário ampliar a amostra. Todavia não é difícil perceber que as propostas pedagógicas do campo da prevenção podem beneficiar os usuários de academias no atendimento de emergência realizado por circunstantes e que os treinados tornam-se agentes multiplicadores e, portanto, também podem salvar vidas.
SÃO PAULO, 2006

Is the Plain Color Coded Warning Flag the best way to warn the beachgoers of Beach Hazards?

Author: Luiz Morizot-Leite
Miami-Dade Park & Recreation end Haulover Beach & Marine Safety

Lieutenant Lifeguard / Paramedic for Miami-Dade County Parks and Recreation Department in the state of Florida, USA. Has a bachelor degree in Physical Education and is four classes away from obtaining his Masters degree in Sports Management at Florida International University, USA.

PURPOSE

There is significant confusion worldwide on how to inform the beachgoers of the beach hazards utilizing signage as a way of communication. The study demonstrates that color-coded flag systems without graphic symbols, misleads the public.

In the state of Florida for example some lifeguard agencies use yellow flags to warn the patrons of rip currents, while others use the orange flags. Black flags are used to indicate no swimming or open surfing depending on the agency. Red flags are used to indicate dangerous rip currents, but are also used to inform the patrons that the beach is closed for swimming due to water contamination, unwelcome marine life or absence of a lifeguard. Blue is frequently used to indicate Jellyfish or Man-o-war, with yellow used to indicate the same condition at other locations.

The study was conducted in reaction of the proposed eight color-coded warning flags, (by United States Life Saving Association) to be adapted in the state of Florida, USA। The study determined the efficiency of warning the beachgoers by utilizing a plain color-coded flag system utilizing an information board attached to the lifeguard towers containing the explanations of each color flag.

Respiração boca a boca não é mais essencial em infarto?

Caro leitor.
Cuidado ao decifrar as indicações contidas na Folha on Line, endereço:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u397863.shtml
Pois, as recomendações que se seguem não devem ser aplicadas a todos os socorristas e nem a todos os casos de parada cardiorespiratória. Por quê?

1) Dados apontam que as recomendações em anexo aplicam-se somente a casos diagnosticados como infarto agudo do miocárdio.
2) As recomendações em anexo, só se aplicam em locais que existem desfibrilador, com eletrocardiograma impresso na tela – EAD/ECG.
3) As recomendações em anexo, referem-se às pessoas treinadas em compressão cardíaca externa e nas quais há comprovação da eficácia do procedimento. Deste modo, as sugestões não devem ser usadas como diretriz geral.

Há ainda, outras restrições que não podemos ignorar.
Vamos ver o que a AHA e ILCOR recomendam:

"Durante os primeiros minutos de uma PCS com FV, a ventilação, ou seja, as respirações de resgate, provavelmente, não é tão importante quanto as compressões. A ventilação, contudo, é importante para vítimas de parada por hipóxia e após os primeiros minutos de qualquer tipo de parada. Em sua maioria, os lactentes e as crianças e a maioria das vítimas de afogamento, de overdose de drogas e de traumatismos que desenvolvem parada cardíaca estão em condições de hipóxia. Essas vítimas apresentam maior chance de sobrevivência se receberem tanto compressões torácicas quanto ventilação."

Abraço,

O nadador de competição e relatos de sintomas, lesões e doenças relacionadas ao ambiente aquático: uma abordagem ocupacional

Trabalho completo apresentado na CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA
DE SAÚDE NO TRABALHO, São Paulo. Anais... São Paulo: Associação Nacional de Medicina do Trabalho, 2005. 1 CD ROM. Word for Windows.

Por: OSAWA, Cibele Cristina

RESUMO

A natação é considerada um esporte benéfico à saúde, devido aos comprovados efeitos na prevenção e no controle de doenças. No entanto, quando praticada com fins competitivos, a repetição de movimentos executada e a permanência no ambiente aquático favorecem o aparecimento de lesões no ombro, joelho, tornozelo, coluna, etc. e doenças como gripe, resfriados, otite externa, asma, conjuntivite, sinusite, bronquite e outras. O objetivo do presente estudo foi avaliar a incidência de sintomas, lesões e doenças relacionadas ao ambiente aquático em nadadores de competição da cidade de Campinas (SP). Através dos resultados obtidos neste estudo, foi possível relacionar a prática da natação com os sintomas, lesões e doenças sofridas pelos nadadores no período de dois anos, caracterizando a “profissão” de nadador como atividade passiva de doenças do trabalho e doenças profissionais.
Palavras-chaves: nadador de competição, natação, saúde ocupacional, lesões, doenças।

Natação de resgate: prospectiva pedagógica no âmbito da prevenção

Por: Osni Guaiano

Contribuir na mudança de conceitos em relação à prevenção do afogamento, o salvamento e o socorrismo é a meta deste trabalho. Da prática, novas idéias! E, assim sucessivamente. Da popularização da natação de resgate, inovações. A idéia é gerar temas e reflexões, tendo o profissional de Educação Física como mediador e facilitador, que cria situações de aprendizagem e desenvolve competências com visão interdisciplinar, contextualizando e privilegiando a construção de conceitos, com conteúdo dinâmico, organizado por áreas de conhecimento e temas geradores.

Deste modo, a sala de aula e a piscina passam a ser locais de reflexão e de situações de aprendizagem, com toda a atividade centrada em projetos e resolução de problemas. O acompanhamento, formativo, buscando assim analisar as competências adquiridas. O objetivo é criar educação preventiva de qualidade antenada com os anseios da comunidade com proposta pedagógica séria, prática condizente com a teoria. Com isso, melhorar as condições de vida do ser humano. E, neste sentido queremos não apenas compreender as condições culturais, históricas e sociais que envolvem a natação de resgate no Brasil, mas torná-las pública.

É possível melhorar a prevenção e diminuir as estatísticas de acidentes e mortes por afogamento no Brasil! Pois, as centenas de profissionais de Educação Física que, anualmente, são introduzidos no mercado de trabalho, pelo acesso a cursos de atualização profissional e educacional, ou cursos de extensão universitária em natação de resgate, serão os futuros propagadores das técnicas de prevenção do afogamento no país.

É notório afirmar que uma pequena parcela dos que concluem o ensino superior, no campo da Educação Física, trabalha com natação. Essa pequena parcela de homens cooperativos já seria suficiente para que os métodos seguros da natação de resgate fossem difundidos entre a população.

Infelizmente, ser um exímio nadador e ter bom preparo físico não são garantias para ninguém sair de uma situação de perigo iminente, mas a maioria das pessoas acha que saber nadar é o suficiente para evitar um afogamento ou mesmo para ajudar alguém que está se afogando. É claro que tais conhecimentos ajudam, mas só mesmo um Guarda-Vidas ou alguém que conhece as técnicas de natação de resgate pode realmente enfrentar situações de perigo e pânico e conseguir escapar do risco de morte.

Mar revolto, escuridão, temperatura baixa, adrenalina altíssima são alguns fatores que podem prejudicar um resgate. Isso sem contar os perigos nos rios, represas, lagos e outros ambientes aquáticos, até mesmo a piscina particular. Mas, com algumas técnicas como o nado específico de reboque, por exemplo, é possível tentar vencer o perigo e se salvar, ou salvar alguém.

Como Guarda-Vidas profissional há mais de 25 anos, perito em prevenção, salvamento e socorrismo, sinto-me na obrigação de tentar com minha experiência diminuir o grande número de acidentes e mortes por afogamento que acontecem no Brasil. Observo a natação de resgate e o profissional de Educação Física, ferramentas que podem ampliar o conceito de prevenção do afogamento no Brasil, de maneira certa e eficiente, pela educação.